Conforme anunciado durante a campanha presidencial, o governo é proativo na questão do crescimento das empresas francesas e faz da poupança uma das alavancas para impulsionar esse crescimento. O objetivo é claro: consolidar a força econômica das empresas diante da crescente concorrência internacional. A lei O prefeito, mais conhecido como Loi PACTE, visa tornar esse objetivo concreto e desenvolver produtos de economia para se adaptar a essas questões. Quais são as consequências da lei PACTE na poupança para aposentadoria e seguro de vida?

Lei do PACT: o que é?

A Lei PACTE é a sigla para "Plano de Ação para Crescimento e Transformação de Negócios".

Com o objetivo de desenvolver o crescimento francês, o plano de ação é um verdadeiro arsenal para o desenvolvimento da atividade comercial e o reconhecimento do envolvimento dos funcionários.

No âmbito das medidas adotadas, existem também alguns desenvolvimentos relativos à poupança, em especial para incentivar o lançamento de fundos dos poupadores para a economia.

De acordo com o cronograma, o projeto foi introduzido e adotado no início de abril.

O objetivo deste texto é "crescer" as empresas francesas para armar-las em um ambiente competitivo internacional cada vez mais difícil:

  • Ao permitir que eles inovem, exportem e criem empregos.
  • Repensando o posicionamento social das empresas e associando os funcionários mais de perto aos resultados.

Qual conteúdo para este plano de ação?

Os eixos escolhidos para descrever este plano de ação incluem:

  • Implantação de medidas para facilitar o posicionamento das empresas no cenário internacional (em particular nas questões de exportação e inovação)
  • Simplificação das regras de transferência de negócios
  • Criação de um terreno favorável ao acesso ao financiamento para promover o crescimento além do limite de seus próprios fundos
  • Estabelecimento de mecanismos de congelamento de contribuições sociais e fiscais em caso de ultrapassagem de limiares
  • Redução de despesas para as empresas que desenvolvem a participação nos lucros e a participação nos lucros dos empregados (supressão do preço social fixo de 20% pago sobre as quantias pagas e abunções).

Neste último ponto, a economia dos indivíduos (em particular a economia dos funcionários), a lei PACTE traz evoluções que pode ser bom saber

Concentre-se nas conseqüências da economia

A lei PACTE renova os termos e condições de certos produtos de poupança.

1. Desenvolvimentos para contratos de seguro de vida

A ideia aqui é incentivar a subscrição de contratos de seguro de vida, propondo termos atraentes, a fim de fortalecer a capacidade financeira das empresas em fundos de euro.

Relaxamento das regras relativas à transferência de contratos de seguro de vida

A lei PACTE permitirá que os poupadores mudem os fundos de uma apólice de seguro de vida para um novo suporte mais lucrativo oferecido pela seguradora.

Atenção! Essa transferência só será possível para um novo contrato com a mesma companhia de seguros.

Uma taxa de retorno mais transparente

Agora, as seguradoras deverão revisar o desempenho da apólice de seguro de vida com o investidor. Eles também terão que ser transparentes sobre as taxas cobradas sobre esses meios de comunicação.

Na prática, as informações que deverão ser comunicadas aos poupadores são, em particular, os indicadores de desempenho do contrato (brutos e líquidos de despesas).

Contratos multisuporte levando em consideração questões ecológicas

A partir de 2020, todas as companhias de seguros oferecerão aos clientes contratos poliesportivos integrando unidades de conta ecológicas ou solidárias.

2. Desenvolvimentos para economias de aposentadoria

Uma economia de aposentadoria mais compreensível

A lei PACTE cria o plano de poupança para aposentadoria (PER). Esse PER é articulado em torno de duas partes:

  • um plano de poupança individual (no qual o poupador pode fazer pagamentos voluntários dedutíveis do lucro tributável)
  • um plano de poupança para grupos.

Ao mesmo tempo, as regras que regem o acesso a valores colocados antes da aposentadoria são harmonizadas entre os vários apoios. Por exemplo, em caso de sobreendividamento, morte do cônjuge ou fim dos direitos a benefícios de desemprego, o poupador pode usar os valores economizados.

A saída de fundos economizados na forma de capital será possível na parte do plano de poupança individual.

Economias de aposentadoria que podem ser cobertas por contratos de seguro de vida

O poupador pode transferir os fundos colocados em sua apólice de seguro de vida por mais de 8 anos para seu PER assim que a aposentadoria estiver agendada por pelo menos 5 anos.

Para incentivar essas abordagens, foram criadas condições tributárias muito atraentes, principalmente em termos de deduções e deduções de impostos.

Para saber mais, é aconselhável aproximar-se dos profissionais (bancos, seguradoras, consultores em gestão de patrimônio).

Para ler também:

  • Economias de aposentadoria: atualização de todos os contratos propostos
  • PERCO: um investimento interessante?
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  • ELP ou seguro de vida: o que escolher?
  • Livreto de poupança: os diferentes livretos do mercado

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