Os nativos digitais, também conhecidos como filhos digitais, estão revolucionando os negócios. Como

Quem são os nativos digitais?

Os termos nativos digitais referem-se a essa geração nascida nos anos 80 e 90, também conhecida como Geração Y. Tendo crescido com novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC), nativos digitais entender melhor do que os mais velhos. Assim como as ferramentas digitais, os nativos digitais se adaptam rapidamente, sabem como encontrar e encontrar as informações de que precisam e o digital faz parte de sua vida privada, mas também profissional.
Além disso, eles têm uma abordagem colaborativa para o trabalho, que certamente está vinculada a redes sociais e outras plataformas colaborativas. Networking é quase inato para eles.

No coração da transformação digital

Alguns nativos digitais ingressaram hoje no mercado de trabalho. Com a digitalização da economia, as gerações mais velhas precisam delas para obter o melhor êxito na transformação digital. Além disso, do ponto de vista humano, os nativos digitais trazem uma nova perspectiva, novas maneiras de trabalhar.
No entanto, de acordo com um estudo intitulado "The relationship of Gen Y to digital", uma parceria entre a Grenoble School of Management Orange, a Fundação Telecom e o Mines-Telecom Institute, muitos nativos digitais, são usuários, mas não especialistas TICs. Eles usam as ferramentas que são oferecidas a eles e melhores que seus pais, mas trata-se de facilitar o intercâmbio com outras pessoas, economizar tempo e assim por diante. Segundo o mesmo estudo, no nível da empresa, eles se concentram primeiro na integração e não necessariamente tentam agitar as coisas.
No entanto, o digital oferece oportunidades ilimitadas e a transformação digital não pode ser feita sem os nativos digitais.

Mentoria reversa e outras tendências

Na orientação inversa, as empresas pedem aos mais novos que treinem os mais velhos no uso das TICs. Estes são nativos digitais que formam diretores e outros executivos seniores, inclusive em grandes grupos como a Danone …
Essa nova geração também ama a indústria colaborativa, daí a proliferação de start-ups que oferecem serviços de troca de casas, bons negócios, etc.
Existem também muitos slashers nesta geração que não têm medo de mudar de negócio várias vezes durante a carreira, de viajar para desenvolver novas habilidades. Seus diplomas e adaptabilidade constituem uma base sólida. É uma geração que leva as empresas tradicionais a revisar seu modelo e integrar, é claro, novas tecnologias no centro de sua estratégia.

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